A personagem – no comando do Clube Atlético Paranaense há mais de três décadas – é mais do que controversa: provoca amor e ódio dentro da Baixada; inspira admiração e críticas fora dela.
Mário Celso Petraglia é figura chave para entender o futebol brasileiro ontem e hoje: Arenização, biometria, defesa aberta da clientelização e elitização, rebranding, perseguição às torcidas organizadas e proibição dos torcedores visitantes, em parceria com o MP, a partir da malfadada “torcida humana”.
Com auxílio de André Pugliesi, editor de esportes da Gazeta do Povo, e Luasses Gonçalves dos Santos, atleticano desde os tempos do Pinheirão, desvendamos a trajetória de Petraglia à frente do CAP.
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