Demorou, mas finalmente o capital chinês quer operar de vez no futebol brasileiro. América-MG e CSA foram procurados para estabelecer “parcerias” com o empresariado da potência econômica oriental, e vários cartolas se empolgaram com a possibilidade de ter um megainvestidor no seu próprio clube.
Como nenhum mito se sustenta com a nossa linha de frente, provocamos o aliado Emanuel Leite Junior para explicar o porquê da China investir tanto no esporte global.
Seja na sua própria liga, em clubes estrangeiros ou demais modalidades, nosso especialista no tema esclarece como tudo está relacionado a uma noção muito particular de desenvolvimento econômico e “soft power”.
Clique na imagem e acesse o site d’O Som das Torcidas para baixar ou escutar em streaming:
[…] Esses exemplos alienígenas – que tanta gente teima em se apegar para dar provas da importância de transformar clubes em empresas – vem sempre acompanhado do Chelsea de Roman Abramovich, talvez o pioneiro desses, e o Manchester United, que desde 2005 pertence aos irmãos Glazer, norte-americanos notórios por agirem como tubarões em seus negócios. Com uma leve ressalva com relação aos últimos, que fizeram do Manchester United o clube mais endividado do mundo (ainda referente àquela longínqua aquisição de quase totalidade das suas ações), os outros três estão inseridos naquilo que muitos autores chamam de “soft power”. Um deles, Emanuel Leite Jr , explicou como funciona isso no SDT Na Bancada #24 ChinaBall. […]
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[…] Com uma leve ressalva com relação aos últimos, que fizeram do Manchester United o clube mais endividado do mundo (ainda referente àquela longíqua aquisição de quase totalidade das suas ações), os outros três estão inseridos naquilo que muitos autores chamam de “soft power”. Um deles, Emanuel Leite Jr , explicou como funciona isso no SDT Na Bancada #24 ChinaBall. […]
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