Morituri mortuis: até onde irá o lobby pelo clube-empresa?

Por Luciano Motta (convidado)

Os tempos difíceis já não são novidade. Fruto de diversas situações: pandemia, politicagem exacerbada, forte polarização política, etc. A história do clube-empresa, infelizmente, guarda enorme similitude com o presente momento. Antes, porém, é preciso regredir no tempo.

Inicialmente, em boa parte da Europa (por exemplo, Itália, França, Espanha, Portugal), mas não só, fora proposto como remédio milagroso que revigoraria clubes de futebol moribundos e enfermos que apresentavam déficits constantes e uma mescla de má-gestão com gestão temerária, culminando na difusão de um termo genérico e estéril: “mal geridos”.

No Brasil não foi diferente. O tema que se iniciou na década de 1970, ganhou proporções inimagináveis cujo ápice foi a obrigatoriedade em se adotar essa tipologia jurídica com o advento da Lei Pelé (Lei n. 9.615/1998).

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