Por Irlan Simões
Em março de 2020, publicávamos aqui, na coluna do Na Bancada na Trivela, o artigo “Futebol, ofensas e ofensivas na Alemanha: o que não se entende na revolta dos torcedores”. A ideia explorar, como o título bem diz, a falta de entendimento sobre os fenômenos que aconteciam naquele momento.
Era bem nítida a dificuldade que muitos analistas do futebol no Brasil tinham em entender o pano de fundo da revolta dos torcedores alemães contra Dietmar Hopp, o “proprietário” do Hoffenheim, atacado por inúmeras arquibancadas em todo o país. Acontece praticamente a mesma coisa agora, quando falamos da revolta dos torcedores ingleses.
O último domingo (2 de maio) ficará na história pelas cenas protagonizadas por torcedores do Manchester United durante a invasão do Old Trafford, trajando verde e ouro, usando fumaças, xingando os Glazers, exigindo o “50+1”, denunciando o roubo de mais de um bilhão de libras do clube, cercando o estádio e sendo reprimidos pela polícia.
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