Por João Ricardo Pisani
No dia 18 de abril, o mundo do futebol se viu (mais uma vez) surpreso com a noticia de uma liga composta por um seleto grupo de clubes eclodir na Europa. Não que a proposta de criação de um torneio que reúna as maiores equipes em faturamento do futebol global seja novidade, mas pela primeira vez o anúncio não era apenas um apanhado de reclamações em forma de ameaças e insatisfações. Dessa vez ele vinha acompanhado de uma marca, logo, planos, financiadores, membros e falava até em convidados.
Esse histórico de ameaças de rompimento não é novo, já ronda os corredores de clubes e federações europeus faz algumas décadas. Por isso, é muito importante revisitar alguns desses episódios para entender que essa briga é algo que tem se reciclado com certa periodicidade, e nada impede que, passada essa última bravata, novos capítulos voltem a aparecer.
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